Hoje foi-nos sugerida a meditação da árvore.
Não gostei.
Não tive dificuldade em fundir-me com a núvem, nem com a gota da chuva... E nem sequer com a folha da árvore.
O dificil foi fazer o reconhecimento da minha árvore, que apesar da copa frondosa e das raizes profundas e fortes no solo, estava só numa imensa planicie... Só, e sem frutos. Havia uma casa junto à árvore... Mas não sei o que isso significa.
Apercebo-me que eu sou tal e qual a minha árvore... Apercebo-me que não gostei do que vi.
No exercicio seguinte a Isabel sugere-nos que meditemos sobre o que mais nos magoou hoje... E eu descubro que é possível chorar enquanto medito.
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