Inconscientemente, eu identifico-me com uma representação desejável de mim mesma... Uma representação societária que busca a aceitação de um grupo e o sentimento de pertença.
Mas essa representação não sou Eu. Ela é apenas uma parte de mim, um papel que eu represento num espaço e tempo determinados.
Eu não sou nem os meus actos, nem os meus pensamentos, nem os meus sentimentos.
Para saber quem sou verdadeiramente, preciso distanciar-me das várias representações que encarno, e observar apenas.
E para observar, preciso colocar-me duas questões:
(1) Quem sou?
(2) O que está a acontecer aqui?
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
A impermanência
Meditando sobre a impermanência é fácil dizer que ela é certa como destino.
A mudança é uma constante da vida, sobre a qual não temos qualquer poder.
O que tenho hoje não me pertence. No passado já foi de outro alguém, e no futuro pertencerá a outrém.
Também não controlo as pessoas que passam pela minha vida, as que ficam e as que partem.
Hoje tenho saúde. Amanhã poderei não ter.
Tudo é mutável, e tudo muda a cada instante. Simplesmente porque sim... Porque o Universo assim o dita...E até porque nós, através das nossas atitudes ou das nossas inacções assim o proporcionamos.
Compete-nos apenas aceitar esta realidade, que é imutável. E essa aceitação traz-nos Paz!
A mudança é uma constante da vida, sobre a qual não temos qualquer poder.
O que tenho hoje não me pertence. No passado já foi de outro alguém, e no futuro pertencerá a outrém.
Também não controlo as pessoas que passam pela minha vida, as que ficam e as que partem.
Hoje tenho saúde. Amanhã poderei não ter.
Tudo é mutável, e tudo muda a cada instante. Simplesmente porque sim... Porque o Universo assim o dita...E até porque nós, através das nossas atitudes ou das nossas inacções assim o proporcionamos.
Compete-nos apenas aceitar esta realidade, que é imutável. E essa aceitação traz-nos Paz!
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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