Inconscientemente, eu identifico-me com uma representação desejável de mim mesma... Uma representação societária que busca a aceitação de um grupo e o sentimento de pertença.
Mas essa representação não sou Eu. Ela é apenas uma parte de mim, um papel que eu represento num espaço e tempo determinados.
Eu não sou nem os meus actos, nem os meus pensamentos, nem os meus sentimentos.
Para saber quem sou verdadeiramente, preciso distanciar-me das várias representações que encarno, e observar apenas.
E para observar, preciso colocar-me duas questões:
(1) Quem sou?
(2) O que está a acontecer aqui?
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