Ando caustica! Na realidade, tenho medo de mim própria, sempre que abro a boca! Estou exausta, e a paciência escasseia… Na exacta proporção inversa à quantidade de gente louca que me rodeia!
Quem nunca se sentiu assim, num momento ou noutro? Com vontade de deixar tudo e todos e ir até uma ilha deserta, na companhia de apenas um bom livro, um bom CD, e, talvez, do cão ou do gato? Sim, porque, o cão e o gato não são presunçosos, nem mesquinhos, nem interesseiros. Gostam de nós porque sim! Não pretendem mandar nas nossas vidas, nem moldar-nos à sua imagem. E basta-lhes uma tigela de comida e outra de água fresca. Gostam dumas festinhas de vez em quando – o que os relaxa a eles e a nós também!
Já com as pessoas as coisas podem ser bem diferentes. E por muita resiliência que nos assista, por vezes não há animo que aguente.
É o que acontece quando um louco (ou uma louca) teima em torrar-nos a paciência, com mesquinhices, pedantices, e outras “…ices” afins.
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