quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Ha coisas que não se explicam... Sentem-se!

" - Há coisas que não se explicam... Sentem-se!", disseram-me um dia!

E o Amor é assim...
 

Não se explica, não se justifica e quase nunca se compreende. Sente-se apenas!

(E palpita-me que isso, só por si, já é uma bênção!)

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Quando o tempo não passa....

Há pessoas assim...
Capazes de fazer parar o tempo,
Capazes de transformar o banal em especial!

A sua companhia aquece-nos o coração e ilumina-nos a aura!

E o tempo passa sem que eu sequer dê por isso... E sabe tão bem!

 Rua das Madres, Eduardo Alarcão. Águarela s/ serigrafia

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Amor verdadeiro

"Tudo o que é feito com Amor verdadeiro contribui para o equilíbrio do Universo!"
Carolina C.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Life is made of choices

It's up to us to choose... But today I'm finding it hard to choose to look on the bright side of life when the sky is gray and cloudy.

There's "empty-wagon"-people messing up the lives of others, there are more animals in distress than those we can actually help,  there's hardly any dog food left at the shelter, and I'm kind of pissed!

It's all about choices... The ones that we make and the ones we choose not to make.

And while we choose not to choose we watch life pass us by, opportunities pass us by, people come and go and move on with their own lives.

So today I'm choosing to be pissed... While asking the Universe to show me the strength to make some other serious choices in my life!

terça-feira, 27 de março de 2012

"Don't you ever ask?"

I honestly believe that the Universe will give you anything you ask for with all the strength of your being and your soul. I've seen it happened!

In the face of that belief someone asks me if I share my wishes with the Universe and throws me in the depth of self analysis.

Fact is... Maybe I don't... And that's probably because I'm uncertain of my deepest inner wishes!

quinta-feira, 15 de março de 2012

What do I want?

Today I got one of those "make a wish" emails.

Oddly enough I found myself wondering what to wish for!!!

Should I wish for the strength to move on or the resilience to stay?

It's not like I believe in that kind of thing... But the simple existence of a doubt really upset me, because one's supposed to to know what to wish for...


Been sitting on the fence for so long that my butt hurts!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A lança? Ou a via da aceitação?

Inevitavelmente, em algum momento da vida, experimentamos sentimentos que não queremos sentir.


Podem ser destrutivos, simplesmente negativos, apenas incómodos ou até verdadeiramente nobres... Mas não os queremos sentir! Então, agarramos na lança do guerreiro e iniciamos uma cruzada contra eles e, consequentemente, contra nós próprios. Nesta guerra, não só não debelamos os sentimentos que queremos a todo o custo sufocar, como ainda arranjamos mais dois ou três inimigos para nos azucrinar o juízo: a negação, a culpa e a recriminação... Pelo menos! E a guerra foi perdia logo à partida.

Mas o caminho não é este. Não é isto que o budismo nos ensina. Não é esta a solução para os problemas que as ilusões da nossa mente condicionada nos criam.

Se, ao invés de nos culparmos, recriminarmos e julgarmos impiedosamente, formos capazes de largar a lança do guerreiro, ficaremos livres para observar todos aqueles bocadinhos de nós que nos incomodam - o nosso lado sombra, - e todos os sentimentos que queremos reprimir. E é nesta observação sem análises ou julgamentos que reside a raiz da aceitação.

É isto que o budismo nos ensina. É esta a via da aceitação. A via do amor e da compaixão... Por todos os seres, começando por nós mesmos.

Mais do que "freios, verdades, reparos e analgésicos", estes sentimentos precisam de aceitação, compaixão e amor incondicional . Melhor do que tentar contraria-los ou reduzi-los a qualquer coisa explicável, que tenha cabimento nas palavras, é desfruta-los e sorrir-lhes*... Sem criticas ou julgamentos.

E ao largarmos a lança, já ganhámos a guerra!


*Adaptado de José Luis Peixoto, in "Abraço"