segunda-feira, 30 de maio de 2011

Risking more than others



"To the warriors of light, there is no such thing as impossible love.

They don’t allow themselves to be intimidated by silence, or by rejection.

They know that – behind the icy mask people wear – there is a heart of fire.

That is why the warriors risk more than others.

They tirelessly seek love – even if this means hearing, many times over, the word ‘no’, returning home defeated, feeling rejected in body and soul.

Warriors don’t allow themselves to be discouraged. Without love, live has no meaning."


in WARRIOR OF THE LIGHT: A MANUAL

sábado, 28 de maio de 2011

Reiki II - Transformação e Cura

Mais um passo nesta caminhada...! Mais 21 dias... E uma caixinha!

As transformações sentidas no nível I são visiveis e inegáveis. A semente foi lançada, e está lá... A crescer de dia para dia!

A caminhada não é fácil. Ela passa por uma tomada de consciência que inevitavelmente nos afasta de umas  pessoas, e nos aproxima de outras. Chega a ser dolorosa, quando nos afasta das pessoas que nos são mais próximas... E embora não queiramos perder essa proximidade, a verdade é que o distanciamento é cada vez maior e mais presente. É uma lição viva sobre desapego! Mas cada pessoa tem o seu caminho e o seu momento... E só podemos aceitar... Ou deixar ir!

Enquanto isto acontece outras pessoas cruzam o nosso caminho... Pessoas que o partilham connosco... Que estão a passar pelo mesmo aprendizado, pelas mesmas dúvidas, pelas mesmas dores.

E tenho a certeza que não é por acaso que todas nós nos encontramos aqui e agora.



"Só por hoje não me zango.
Só por hoje não me preocupo.
Só por hoje sou grata.
Só por hoje faço o meu trabalho honestamente.
Só por hoje sou gentil com todos os seres vivos.”

sexta-feira, 20 de maio de 2011

O que não podemos mudar...

Falava hoje com uma amiga que me dizia que não vale a pena chatearmo-nos com aquilo que não podemos mudar. Se não podemos mudar, então só nos resta aceitar. Aceitar e esperar que chegue o nosso momento. Aceitar e ser gratas por tudo o resto que temos de bom... Eu própria não o diria melhor!

Pese embora o perfeito conhecimento da teoria e da via da aceitação, a verdade é que a prática nem sempre é fácil. A prática requer um trabalho arduo e honesto connosco próprias. Requer meditação, requer desapego, e sobretudo obriga ao abandono do Ego...

O Ego...! O Ego, que traduz a lança do guerreiro, e a questão do território... Do MEU território. O Ego, que está na origem das expectativas, dos medos, e consequentemente da maior parte dos nossos problemas.

O Ego, de que apenas tomamos consciencia, através da via da disciplina. O Ego, cujo dominio exige o trabalho mais arduo de todos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Where are you my wild women? - a poem by Amanda Oaks

lost petition: for an endangered species 
Amanda Oaks applauding Clarissa Pinkola Estés
 in: http://www.kindovermatter.com/2010/12/where-are-you-my-wild-women.html



"where are you my wild women on
the brink of brutish but upholding
a close upkeep of grace & beauty, 

growing taller than those old bones, 

swelling & singing deeper than you 

ever thought possible, does that 

dark man visit your dreams, breathe 

down your neck, sayin’ hey lady you'd 

better pay attention, i told him last
night that i crossed that sacred, 

shallow river seven times, he said 

woman, do it slower next time, you 

gotta be silent to hear the crackle
of the fire, i said that i've seen too
many fingers go quick to lips, that my 

flames burn on the inside & they're not 

hard to miss, that our submissiveness
has been the cement holding together
our mother’s mismanagement & it's 

his mess that bloats all our hearts, 

popping red balloons too heavy to
float, we have held in our tender 

hands the same hopes & worries 

of our mothers & their mothers &... 

our minds have caged the same bird 

too many times over, so i will not go
gentle into this night & when i open 

my eyes your ghost will not guide
me to my death because i run with 

a pack of wolves, we meet our men
halfway speaking the same language,
we roll around in our rusty double 

beds, mamas & papas of god shouting
thunder, spitting lightning, so don't 

you tell me that silence is golden,
our hands have been in our pockets 

cupping loose change & lost buttons
for far too many years now, so this 

is my call, my plea, my appeal, where 

are you my wild-wild women, let’s
meet our men in the middle & show
the world what it means to be
free"

(Amanda wrote this poem after reading Women Who Run with the Wolves by Clarissa Pinkola Estés.)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O Tempo...

Passamos a vida a dizer que não temos tempo... Tempo para aquele hobby que tanto gostamos, para aquele voluntariado, para aquele café com os amigos, para aquela visita distante, para aquela reunião com a familia... Somos absorvidos pelo trabalho e pela rotina... Abarbados com 1000 tarefas e apelos cuja importancia e urgência muitas vezes confundimos e sobre-estimamos.

Até que um dia arranjamos tempo para tudo. Deixamos para trás trabalho e compromissos e pomos tudo em perspectiva. Apercebemo-mos que urgência e importância são duas coisas distintas, e damos prioridade aquilo que realmente importa.

Pena é que isso só aconteça quando somos confrontados com a única coisa que é certa nesta vida: a morte! Largamos o trabalho e as restantes solicitações e fazemos os quilometros que forem precisos para estar junto da familia enlutada, e dizer o último adeus ao defunto. E ouvimos sempre o mesmo lamento: "Só nos juntamos nestas ocasiões...!"

Pena é, também, que assim que regressamos à rotina quotidiana nos esqueçamos daquele lamento e mergulhemos no mesmo dia-a-dia de sempre - sem tempo e onde as prioridades são ditadas pelos valores do mundo capitalista e consumista em que vivemos.

Dou comigo a pensar que nunca disse aquela pessoa que já se foi que gostava dela, e da sua simpatia, e que lhe estava grata por ter feito parte das nossas vidas e pela amabilidade com que sempre nos tratou. Olho para o ramo que levo, e apercebo-me que nunca lha ofereci flores em vida. E tudo isto é triste!

Nunca temos tempo, raramente dizemos às pessoas que gostamos delas e o quão importantes elas são nas nossas vidas, e mais raramente ainda oferecemos flores.

Tomada consciência deste facto, tudo se resume a uma questão de escolha!

Quando morrer quero ser cremada... E não quero grandes coroas funebres. Prefiro que me dêem flores em vida... Enquanto as posso apreciar com os cinco sentidos fisicos que Deus me deu.

Se a única coisa que levamos para o "outro lado" é o nosso Espírito, então que levemos um mais enriquecido pela Amizade, pelo Amor e pela Partilha.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Six months

It's been six months since you've passed away!

Some days... Sometimes... I missed you beyond words... And I wondered why...!

I missed you because you were there... You were always there and never once let me down. I now realize there were no expectations involved in our friendship, and that's what made it so perfect. The acceptance I'm now conscientiously learning came naturally to us at that time, when we kept things simple...!

I missed your calls, I missed the way you brightened things up and the way you made everything so much easier...!

But time heals everything, and today I found that using that onyx band doesn't tear my heart apart anymore. Instead, it reminds me of my commitment to myself and the pursuit of enlightenment.

I have a funny feeling about all this... But you know that already!

Always with Love...


domingo, 1 de maio de 2011

Me, Myself and I

"Preciso de mim
Só de mim"

Leio num texto, e recordo-me dos ensinamentos da minha mãe:

"- Conta só contigo!", dizia-me ela muitas vezes.

E vendo bem... Sadly...

When the push comes to shove, it's only me, myself and I I can really count on...
And all I can do about it is toughen up!

Palavras para a Minha Mãe, poema de José Luís Peixoto



"mãe, tenho pena. esperei sempre que entendesses
as palavras que nunca disse e os gestos que nunca fiz.
sei hoje que apenas esperei, mãe, e esperar não é suficiente.

pelas palavras que nunca disse, pelos gestos que me pediste
tanto e eu nunca fui capaz de fazer, quero pedir-te
desculpa, mãe, e sei que pedir desculpa não é suficiente.

às vezes, quero dizer-te tantas coisas que não consigo,
a fotografia em que estou ao teu colo é a fotografia
mais bonita que tenho, gosto de quando estás feliz.

lê isto: mãe, amo-te.

eu sei e tu sabes que poderei sempre fingir que não
escrevi estas palavras, sim, mãe, hei-de fingir que
não escrevi estas palavras, e tu hás-de fingir que não
as leste, somos assim, mãe, mas eu sei e tu sabes."

José Luís Peixoto, in "A Casa, a Escuridão"