quarta-feira, 30 de março de 2011

Os véus da felicidade - Ilusão e medo

Vivemos profundamente condicionados pelos nossos medos.

Quantas vezes não deixamos de fazer isto ou aquilo, que a nossa intuição e a nossa Alma ditavam, por medo de sermos julgados, rejeitados ou tomados por desenquadrados? Quanto não ficou por viver, por causa desses medos que nos paralizaram? E quantas vezes não seriam esses medos infundados?

Seremos tão mais felizes quando conseguirmos dominar os nossos medos, em vez de nos deixarmos dominar por eles.


        "O Medo é a antitese do Amor e da Alegria
          O Medo agarra, o Amor entrega
          O Medo retém, o Amor partilha
          O Medo contrai, a Alegria expande"

segunda-feira, 14 de março de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

Os véus da felicidade - Ilusão e preconceito

A ilusão mais não é do que uma confusão dos sentidos, que nos leva a percepcionar a realidade de forma distorcida. Como um véu, impede-nos de ver a realidade como ela é, e tolhe-nos a liberdade.

Quando dominadas pelas ilusões e pelos preconceitos, as nossas escolhas não são livres nem conscientes!

Pergunto-me, então, se buscamos a felicidade pelos nossos proprios padrões ou se repuroduzimos os padrões de felicidade comummente aceites pela sociedade? E se o fazemos, não estaremos nós a confundir felicidade com sucesso? O carro... A casa... A piscina... O i pod.... O i pad... O i phone... E mais isto... E mais aquilo... Simbolos de status que a sociedade venera. Representações de sucesso que a sociedade confunde com felicidade.

Parando para observar de forma consciente e honesta percebo que tudo isto não passa de mais uma ilusão...
Uma ilusão que não nos preenche a Alma!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Futilidades....

Paris.
Blá, blá, blá, blá, blá, bla...
Desligo e volto o olhar para dentro...
Volto a ligar... E....
Blá, blá, blá, blá,blá...
O rol de futilidades continua.

A Isabel já tinha avisado que isto ia acontecer... Na realidade não me espanta... Já tinha acontecido antes... Em boa verdade, sempre aconteceu... Mas, em tempos, eu estava demasiado preocupada tentando agradar e tentando integrar-me nesta família...

Entretanto fui ganhando consciencia de quem sou, de quem quero ser, do que se passa à minha volta, e do que não quero para a minha vida... E apercebo-me que tanta futilidade me é verdadeiramente insuportável! Não me identifico com nada daquilo, e pergunto-me o que estou ali a fazer! Pergunto-me se algum dia voltarei a ter paciencia para tanta chachada... Olho para ela, e temo algum dia vir a ser assim...

Aceito as minhas dúvidas e crenças, e aceito os outros tal como eles são.

Estou Paz e Amor!